Eye Candy: Dita Von Teese na Playboy alemã.

Mônica e Cebolinha se beijando? FAIL!

O final de cem filmes, em menos de cinco minutos.

Jill, a memoriosa.

Carrie Brownstein, do Sleater-Kinney, resenha Wii Music.

Watchmen for Dummies.

Um trecho em quadrinhos de The Race for Perfect: Inside the Quest to Design the Ultimate Portable Computer. Estrelando Alan Kay.

A última nota do Viridian Project, por Bruce Sterling.

O Monty Python lançou um canal no YouTube.

Tirando que deveria ter saído há muito tempo, a seleção de blogs feita pela Época até que é boa.

Como cozinhar uma salsicha usando eletricidade.

Dear God,

Thank you for the baby brother, but what I prayed for was a puppy.

Joyce

O bairro mais fingido de São Paulo, a Vila Madalena, no New York Times.

Se você gosta das distorções da Polaroid, é melhor estocar filme. Depois, só nas simulações eletrônicas.

Há uns tempos, vi um livro - infantil? para pré-adolescentes? - chamado Diário de um Banana, meio hq, meio prosa. Fiquei curioso, mas não comprei. Depois descobri que ele está na rede, em inglês. A Interface é chatinha, mas recomendo assim mesmo.

Constantemente, alguém diz que o inglês está se fragmentando e logo vão existir muitas versões da língüa. Eu não acredito nisso. Mesmo que a maioria dos falantes sejam estrangeiros, há uma base comum muito forte e constante de filmes e publicações para que aconteça com a língüa o mesmo que aconteceu com o latim.

Eu não canso desses vídeos de chiliques de Hitler.

Falando em intelectuais públicos, um perfil de Malcolm Gladwell e um exemplo do seu trabalho.

Nem sempre comer alimentos produzidos perto de você é o melhor para o planeta.

Alguns comentários sobre o intelectual público, essa figura misteriosa.

What if I told you that you could be totally lazy and irresponsible, and still accomplish just as much? What if you could slack off, loiter, and essentially do nothing and get more done than the average person.

Quem é obedece mais a sugestão cristã de ser bom com seus vizinhos, ateus ou crentes?

Smile, You’re Under Arrest é provavelmente o reality show mais cretino na existência.

Departamento de Aquisição - Edição Festa do Livro da USP

Uma coisa que desejo há alguns anos é um ex-libris. Volta e meia me deparo com alguma coleção ou galeria e a vontade de fazer um carimbo ou adesivo para marcar meus livros aparece de novo. Existem diversos à venda, mas eu queria um exclusivo. O problema é que não consigo me decidir quanto à imagem e a frase.

O pior é que tenho um monte de amigos designers, que poderiam desenhar o troço caso eu conseguisse escolher.

Uma breve história dos negros na Casa Branca.

As dez expressões mais irritantes da língua inglesa.

Segundo esse físico, viajar de volta no tempo é um problema resolvido teoricamente. O resto é só engenharia.

Dez maneiras do Universo matar todos nós.

Um turista americano na Coréia do Norte. Com fotos.

Eu acho que eles deviam fazer esses robôs caçadores de gente em forma de cachorros gigantes. E preferencialmente comandados por animais.

Só para lembrar da pilha de livros e gibis que estou vendendo na Estante Virtual.

Por que - a exemplo de All Star Superman - os quadrinhos de Grant Morrison são tão bons.

Um dos pioneiros das pesquisas em interfaces, Alan Kay, esculhamba os computadores atuais.

O Gengibre é um serviço que permite publicar mensagens sonoras direto do celular. Ele poderia se tornar uma ferramente interessante de radio amador na Internet, mas provavelmente vai se tornar mais uma forma de diarismo contínuo e liquefação cognitiva. Prevejo pedaços de músicas tocadas em shows e clubs sem que ninguém consiga entender nada, gente gritando que a festa está massa e entrevistinhas cretinas. Daí alguém descobre um uso interessante para o negócio - como o Listener de Warren Ellis ou o um Quiet American quase em tempo real, gruda um RSS ou arruma um jeito de integrar os posts automaticamente com o Twitter e ta-dá, tem algo parecido com isso.

Para mim, que escrevo melhor do que falo, não serve para muita coisa.

As capas de ficção científica e fantasia são excelente material masturbatório, mas poucas dão vontade de ler o livro.

Você já sabe das novidades.

Enquanto ainda tem graça, Super Obama World.

Eleitores e candidatos ficcionais.

Porque eleições sempre me preocupam.

Tanta coisa para se fazer nessa vida que dá vontade de deitar e dormir.

A Baconnaise resolve muitos dos meus problemas.

Muito pouco mudou no funcionamento dos bancos - e suas crises periódicas - dos Médici até hoje.

Rorschach, em busca de suas ameixas roubadas.

Rascunhos e capas finalizadas do melhor desenhista da Marel, John Romita Jr.

Os perigos de D&D